Buscapé
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Mini presépio artesanal com feltro e rolhas para fazer no natal
O presépio é uma tradição
cristã, para representar o nascimento de Jesus. É uma forma de lembrar
um momento tão importante e significativo para muitas pessoas. Ele é
encontrado em muitas casas na época do natal, principalmente nas das
famílias mais tradicionais. Considerando a importância dos presépios,
retiramos do site Pysselbolaget esse lindo presépio feito com rolhas,
feltro e bolinhas de isopor. É simples, mas traz um significado
extremamente importante. Faça hoje mesmo o seu mini presépio, para
colocar em casa.
Material Necessário
- Rolhas
- Feltro
- Bolinhas de isopor
- Cola quente
- Tesoura
Como fazer o mini presépio
1) A montagem dos personagens é super
simples e rápida de se fazer. Basta usar a criatividade para representar
cada um da melhor maneira. Pegue a rolha e passe uma tira de feltro em
volta, colando com a cola quente. Fixe a bolinha de isopor e faça os
olhos, boca e nariz do personagem. Faça Adereços para a cabeça da
maneira que achar mais interessante.
2) Para cada personagem crie os detalhes de maneira a ficar mais representativo.
3) Veja algumas ideias para os personagens
nas fotos. Usando a criatividade pode-se fazer coisas incríveis,
gastando pouco e tendo resultados muito bons.
sábado, 24 de novembro de 2012
Bordado de Fita
Aqui vão algumas instruções para os pontos básico de bordado de fita e alguns modelos pra gente ficar "babando"!!
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
Receita de Galinhada
Ingredientes:
• 1 quilo de frango picado (eu não uso o peito, gosto mais das partes menos nobres do frango, como coxa, sobrecoxa, asas, costelas, etc)
• 2 copos americanos de arroz lavado e escorrido
• 2 copos de água fervente
• 1 colher (sobremesa rasa) de açúcar
• 2 cebolas médias
• 3 dentes de alho picados
• suco de 1 limão
• meio pimentão verde picado
• 3 tomates médios picados (eu usei 6 mini tomates italianos)
• 1 xícara de cheiro verde picado
• 2 caldos de galinha
• sal a gosto
• pimenta a gosto
• óleo a gosto
Modo de Preparo:
Passo 1: Temperar o frango em pedaços com o alho, 1 cebola picada, o suco de limão, os dois caldos de galinha, a pimenta e um pouco de sal (1 colher de sobremesa + ou -). É melhor que se tempere o frango duas horas antes de preparar a galinhada, para que ele absorva os temperos.
Passo 2: Numa panela grande coloque óleo a gosto e uma colher rasa de sobremesa de açúcar.
Passo 3: Aqueça a panela até o açúcar caramelizar.
Passo 4:
Adicione os pedaços de frango temperados anteriormente e deixe-os
fritando. Observe que na hora que os pedaços de frango são adicionados o
açúcar vira uma bala pois o frango gelado esfria o conteúdo da panela.
Não se preocupe, continue fritando os pedaços de frango que o caramelo
voltará a derreter e dará cor ao frango. Frite-o até ficar bem dourado.
Passo 5: Quando
estiverem bem dourados retire os pedaços de frango da panela e escorra o
excesso de óleo, pois o frango solta muita gordura, e não ficará um
alimento muito saudável se deixar todo o óleo na panela.
Passo 6: Volte então o frango para a mesma panela, e deixe-o ficar mais dourado.
Passo 7:
Quando a cor do frango estiver do seu agrado coloque os outros
ingredientes de uma vez. Os tomates picados, o pimentão, a outra cebola
(essa não picada, mas cortada em pétalas grandes).
Passo 8: Adicione o arroz lavado e escorrido.
Passo 9:
Adicione os dois copos de água fervente. Neste ponto você deve provar a
água de cozimento e verificar se há necessidade de correção do sal.
Quando a água estiver secando, prove o arroz para ver se já está macio.
Caso seja necessário, adicione um pouco mais de água.
Passo 10: Espere toda a água secar, desligue o fogo e jogue por cima da galinhada o cheiro verde picado. Dê uma mexida e está pronto.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Trufa de Maracujá
Ingredientes:
300 g de chocolate branco derretido(s)
1/2 lata(s) de creme de leite
2 colher(es) (sopa) de leite condensado
1 colher(es) (chá) de manteiga
1/2 copo(s) de suco de maracujá
1 colher(es) (sobremesa) de glucose de milho
Cobertura:
200 g de chocolate ao leite derretido(s)
Modo de Preparo
Derreta o chocolate em banho-maria e em seguida junte todos os ingredientes e mexa bem. Leve à geladeira por 12 horas.
Cobertura:
Derreta o chocolate em banho-maria e em seguida modele as trufas e banhe-as no chocolate derretido.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Você sabe o que é Capitonê????
Capitonê é um ponto do bordado. Ou, mais especificamente, é o que
acontece quando a parte acolchoada do tecido se divide em pequenas
protuberâncias, como quadrados ou losangos, que podem ser marcadas com
pespontos ou botões.
O resultado é uma graça. E não é à toa que o capitonê tem uma aparência clássica! Esse ponto, que ainda hoje inspira a nossa criatividade, existe há séculos na China e no Japão, de onde migrou para a Europa. Foi só em Paris por volta do século XVI que o capitonê se popularizou no Ocidente.
O capitonê é facilmente reconhecível, por exemplo, entre os móveis da decoração vitoriana. Por muito tempo, a técnica foi associada a um modelo de objetos antigos e ultrapassados, mas ainda assim, charmosos. Mas, há alguns anos, ele voltou a ser utilizado por designers de móveis e até mesmo estilistas, em criações como pufes, bolsas, e até sapatos!
Hoje, o capitonê é muito comum em móveis, como em sofás para ambientes mais sofisticados. Mas também pode ser feito de forma mais rudimentar, artesanal e caseira, como nas capas de almofadas, onde o efeito obtido é totalmente manual – aliás, reinventar uma almofada com capitonê é uma maneira criativa e barata de dar uma nova identidade para a sua sala sem precisar forrar o sofá inteiro.
Para criar o efeito do capitonê, basta estender o tecido e demarcar alguns quadrados retilíneos. Os pontos riscados são costurados de forma profunda e acentuada. O efeito de um ponto após o outro cria uma composição regular, como um desenho geométrico. O procedimento requer habilidade: o capitonê reduz o tecido até quase a metade de seu tamanho original. Se você for trabalhar com o capitonê em uma almofada, por exemplo, deve começar com um tecido do dobro do tamanho da mesma.
Você sabe o que é capitonê? Capitonê é um ponto do bordado. Ou, mais especificamente, é o que acontece quando a parte acolchoada do tecido se divide em pequenas protuberâncias, como quadrados ou losangos, que podem ser marcadas com pespontos ou botões.
O resultado é uma graça. E não é à toa que o capitonê tem uma aparência clássica! Esse ponto, que ainda hoje inspira a nossa criatividade, existe há séculos na China e no Japão, de onde migrou para a Europa. Foi só em Paris por volta do século XVI que o capitonê se popularizou no Ocidente.
O capitonê é facilmente reconhecível, por exemplo, entre os móveis da decoração vitoriana. Por muito tempo, a técnica foi associada a um modelo de objetos antigos e ultrapassados, mas ainda assim, charmosos. Mas, há alguns anos, ele voltou a ser utilizado por designers de móveis e até mesmo estilistas, em criações como pufes, bolsas, e até sapatos!
Hoje, o capitonê é muito comum em móveis, como em sofás para ambientes mais sofisticados. Mas também pode ser feito de forma mais rudimentar, artesanal e caseira, como nas capas de almofadas, onde o efeito obtido é totalmente manual – aliás, reinventar uma almofada com capitonê é uma maneira criativa e barata de dar uma nova identidade para a sua sala sem precisar forrar o sofá inteiro.
Para criar o efeito do capitonê, basta estender o tecido e demarcar alguns quadrados retilíneos. Os pontos riscados são costurados de forma profunda e acentuada. O efeito de um ponto após o outro cria uma composição regular, como um desenho geométrico. O procedimento requer habilidade: o capitonê reduz o tecido até quase a metade de seu tamanho original. Se você for trabalhar com o capitonê em uma almofada, por exemplo, deve começar com um tecido do dobro do tamanho da mesma.
Dica da Praça do Artesanato #1: Os artesãos acostumados a fazer capitonê concordam que o melhor tecido para se trabalhar é o chamado tecido Oxford, porque os fios são resistentes e não quebram, e o tecido não amassa nem escorrega.
Dica da Praça do Artesanato #2: Se você for mesmo trabalhar com almofadas, mas não tem muita certeza se a cor do tecido vai combinar com o sofá, a melhor solução é, antes de comprar o tecido, estender uma peça de roupa da mesma cor sobre o sofá. Observe o contraste, e perca as suas dúvidas!
O resultado é uma graça. E não é à toa que o capitonê tem uma aparência clássica! Esse ponto, que ainda hoje inspira a nossa criatividade, existe há séculos na China e no Japão, de onde migrou para a Europa. Foi só em Paris por volta do século XVI que o capitonê se popularizou no Ocidente.
O capitonê é facilmente reconhecível, por exemplo, entre os móveis da decoração vitoriana. Por muito tempo, a técnica foi associada a um modelo de objetos antigos e ultrapassados, mas ainda assim, charmosos. Mas, há alguns anos, ele voltou a ser utilizado por designers de móveis e até mesmo estilistas, em criações como pufes, bolsas, e até sapatos!
Hoje, o capitonê é muito comum em móveis, como em sofás para ambientes mais sofisticados. Mas também pode ser feito de forma mais rudimentar, artesanal e caseira, como nas capas de almofadas, onde o efeito obtido é totalmente manual – aliás, reinventar uma almofada com capitonê é uma maneira criativa e barata de dar uma nova identidade para a sua sala sem precisar forrar o sofá inteiro.
Para criar o efeito do capitonê, basta estender o tecido e demarcar alguns quadrados retilíneos. Os pontos riscados são costurados de forma profunda e acentuada. O efeito de um ponto após o outro cria uma composição regular, como um desenho geométrico. O procedimento requer habilidade: o capitonê reduz o tecido até quase a metade de seu tamanho original. Se você for trabalhar com o capitonê em uma almofada, por exemplo, deve começar com um tecido do dobro do tamanho da mesma.
Você sabe o que é capitonê?
Você sabe o que é capitonê? Capitonê é um ponto do bordado. Ou, mais especificamente, é o que acontece quando a parte acolchoada do tecido se divide em pequenas protuberâncias, como quadrados ou losangos, que podem ser marcadas com pespontos ou botões.
O resultado é uma graça. E não é à toa que o capitonê tem uma aparência clássica! Esse ponto, que ainda hoje inspira a nossa criatividade, existe há séculos na China e no Japão, de onde migrou para a Europa. Foi só em Paris por volta do século XVI que o capitonê se popularizou no Ocidente.
O capitonê é facilmente reconhecível, por exemplo, entre os móveis da decoração vitoriana. Por muito tempo, a técnica foi associada a um modelo de objetos antigos e ultrapassados, mas ainda assim, charmosos. Mas, há alguns anos, ele voltou a ser utilizado por designers de móveis e até mesmo estilistas, em criações como pufes, bolsas, e até sapatos!
Hoje, o capitonê é muito comum em móveis, como em sofás para ambientes mais sofisticados. Mas também pode ser feito de forma mais rudimentar, artesanal e caseira, como nas capas de almofadas, onde o efeito obtido é totalmente manual – aliás, reinventar uma almofada com capitonê é uma maneira criativa e barata de dar uma nova identidade para a sua sala sem precisar forrar o sofá inteiro.
Para criar o efeito do capitonê, basta estender o tecido e demarcar alguns quadrados retilíneos. Os pontos riscados são costurados de forma profunda e acentuada. O efeito de um ponto após o outro cria uma composição regular, como um desenho geométrico. O procedimento requer habilidade: o capitonê reduz o tecido até quase a metade de seu tamanho original. Se você for trabalhar com o capitonê em uma almofada, por exemplo, deve começar com um tecido do dobro do tamanho da mesma.
Dica da Praça do Artesanato #1: Os artesãos acostumados a fazer capitonê concordam que o melhor tecido para se trabalhar é o chamado tecido Oxford, porque os fios são resistentes e não quebram, e o tecido não amassa nem escorrega.
Dica da Praça do Artesanato #2: Se você for mesmo trabalhar com almofadas, mas não tem muita certeza se a cor do tecido vai combinar com o sofá, a melhor solução é, antes de comprar o tecido, estender uma peça de roupa da mesma cor sobre o sofá. Observe o contraste, e perca as suas dúvidas!
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